O Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMa), um dos mais importantes museus de arte moderna e contemporânea do mundo, abre hoje uma mostra com cerca de 200 trabalhos de artistas latino-americanos.
A exposição New Perspectives in Latin American Art, 1930-2006: Selections from a Decade of Acquisitions (“Novas Perspectivas em Arte Latino-Americana, 1930-2006: Seleções de uma Década de Aquisições”, em tradução livre) apresenta trabalhos que dão um panorama da arte na região. Há obras dos estilos mais variados – incluindo representativas do modernismo, do abstracionismo geométrico e da arte conceitual – incorporadas ao acervo do museu nos últimos dez anos.
O Brasil aparece representado por trabalhos de artistas consagrados internacionalmente, como por exemplo Lygia Clark, Helio Oiticica, Willys de Castro, Geraldo de Barros, Waltércio Caldas e Vik Muniz.
Também foram incluídas na exposição obras do uruguaio Joaquín Torres-García, do venezuelano Alejandro Otero, do mexicano Gabriel Orozco e outros grandes nomes da arte latino-americana.
Apenas nesta semana, duas das mais conhecidas casas de leilão da cidade, a Sotheby’s e a Christie’s, realizaram vendas de trabalhos de representantes da região.
Entre as obras apresentadas para leilão estão 13 de artistas brasileiros, incluindo Portinari e Di Cavalcanti. Ontem chegou ao fim a primeira a “Pinta”, a primeira feira de arte latino-americana contemporânea realizada na cidade – e na qual o brasileiro Waltércio Caldas foi homenageado.
A reportagem original pode ser encontrada no endereço:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/
reporterbbc/story/2007/11/071119
_moma_artelatinamericarg.shtml
Dentre as obras expostas, abaixo estão algumas delas selecionadas pela BBC.
As duas primeiras são de artistas brasileiros, como é a obra de Vik Muniz (baseada em obra de Caravaggio) e a de Hélio Oiticica.
Outro artista brasileiro, José Damasceno, está presente com esta curiosa obra. O traços deste 'organograma' são formados pelas palavras yesterday, tomorrow e today (ontem, amanhã e hoje, em inglês), escritas com letras bem pequenas.
Há obras dos estilos mais variados - incluindo representativas do modernismo, do abstracionismo geométrico e da arte conceitual - incorporadas ao acervo do museu nos últimos dez anos. Esta é de Iran do Espírito Santo.
As obras foram incorporadas ao acervo do MoMa nos últimos dez anos e traçam um panorama abrangente da arte latino-americana. Abaixo, uma das obras do venezuelano Gego, comprada pelo museu em 2001 e do artista argentino León Ferrari (de 1980).
O uruguaio Joaquín Torres García, um dos mais conhecidos artistas latino-americanos associados ao construtivismo, também está representado. A mostra segue em cartaz até o dia 25 de fevereiro no MoMa.
Um comentário:
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